Terra Vista do Espaço em Imagens da NASA

Nuvens polares mesosféricas. Um fenômeno que ocorre na alta atmosfera, geralmente no verão, em altas latitudes, tanto no hemisfério norte quanto no sul. As nuvens são iluminadas pelo sol quando as camadas inferiores da atmosfera estão na escuridão (Imagem tirada da Estação Espacial Internacional).

A primeira fotografia aérea foi tirada de um balão, em 1858, pelo francês Gaspar-Felix Tournachon (1820-1910).

A primeira foto da Terra tirada do espaço foi feita em 1946 através de um foguete V-2, em um voo suborbital, lançado do Novo México, nos Estados Unidos.

O Sputnik I, lançado em 1957, foi o primeiro satélite artificial. Em abril de 1961, o cosmonauta russo Yuri Gagarin tornou-se o primeiro humano a ver a Terra do espaço. Desde 1959, satélites têm sido lançados para fotografar a Terra do espaço.

Explosões de lava e cinzas na erupção do vulcão Klyuchevskaya (acima), em 1994, na Península Kamchatka, Sibéria, Rússia. O Klyuchevskaya é considerado o mais alto (4750 m) e mais ativo vulcão de Kamchatka (NASA).

Delta do rio Volga e o Mar Cáspio, Rússia e Cazaquistão (NASA, maio 1991). O delta do Volga é uma região com mais de 200 km de largura que entra pelo mar Cáspio. A cidade russa de Astrakhan é visível na imagem como uma mancha azul-acinzentado perto do ápice do delta. Embora localizado em uma região árida, o delta abriga mais de 250 espécies de aves, 60 espécies de mamíferos e 80 espécies de plantas. A fauna marinha também é rica, inclui, por exemplo, o esturjão, uma espécie de peixe de onde se extrai o caviar. O Mar Cáspio está a 30 metros abaixo do nível do mar, tem cerca de 1200 km de comprimento e 440 km de largura. O Volga fornece aproximadamente 75 % do fluxo de água para o mar, que não tem saída para os oceanos. Os níveis de água do Mar Cáspio têm caído desde o início dos anos 1960, devido principalmente à construção de barragens e reservatórios no rio Volga.

Imagem da Terra durante o eclipse solar de 11 de agosto de 1999, mostrando a sombra da Lua sobre a superfície terrestre. A sombra movia-se a 2.000 km/h e apenas os observadores em seu centro via um eclipse total. Uma das últimas imagens tiradas pela MIR, a estação espacial russa desativada em 2001.

O nascer do Sol visto do espaço. Nesta foto, observa-se parte da energia solar espalhada pelos resíduos liberados pela erupção vulcânica do Monte Pinatubo, nas Filipinas, em junho de 1991. A faixa negra, entre os resíduos e a Terra, é formada por aerossóis compostos de cristais de ácido sulfúrico.

Essa imagem espetacular (direita) mostra uma erupção do vulcão Raikoke, em 22 de junho de 2019, nas Ilhas Kuril, Sibéria, fotografada da Estação Espacial Internacional. Antes, o Raikoke havia entrado em erupção em 1778 e em 1924.

Formação de nuvens tempestuosas passam através da região de Al Qassim, na Arábia Saudita, em 13 de abril de 2016 (NASA/Estação Espacial Internacional).

Nascer do Sol sobre o Mar das Filipinas tirada da Estação Espacial Internacional, em 26 de julho de 2017. A silhueta escura, na parte de baixo, foi formada por nuvens.

Esta bela imagem da Terra, com luzes em verde brilhante da aurora australis, foi tomada em 19 de junho de 2017, pela tripulação da Estação Espacial Internacional, enquanto passavam pela Austrália. O brilho azul à esquerda são do amanhecer.